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Fórmula Peugeot no PT Rali de Portugal 2005

Pilotos da Compecar Motorsport prejudicados por serem dos últimos a partir

Numa prova de paciência, Ricardo Marques e Alexandre Camacho foram 9.º e 10.º classificados, enquanto Pedro Pereira desistiu com a direcção partida.

Numa prova talhada para o Campeonato do Mundo, o pó e os concorrentes mais lentos do último terço do pelotão de participantes foram os principais adversários das três representações da Compecar Motorsport na primeira etapa do PT Rali de Portugal 2005, que hoje, sexta-feira, se disputou no interior dos concelhos algarvios de Tavira e S. Brás de Alportel.

Unânimes nas queixas, tanto Pedro Pereira (nº. 76) como Alexandre Camacho (n.º 79) e Ricardo Marques (n.º 82) lamentaram o alinhamento que lhes coube à partida para a segunda jornada da Fórmula Peugeot, competição monomarca que decorre no âmbito do Campeonato Nacional de Ralis. Em consequência, largaram para a estrada um minuto apenas depois de os adversários com o número imediatamente inferior, curiosamente todos eles em Fiat Punto HGT do respectivo troféu.

“É certo que estamos a competir no ‘Nacional’, mas a nossa verdadeira luta tem a ver com a Fórmula Peugeot. Por isso, é colocar em causa a verdade desportiva entre os concorrentes desta competição particular se se os obriga a fazer dezenas de quilómetros no pó de carros manifestamente menos performantes que os 206 GTI”, enfatizou, a propósito, Luis Filipe Costa, director desportivo da Compecar Motorsport.

A primeira dupla da equipa sediada em Oliveira de Azeméis a ter de enfrentar o muito pó que marcou o primeiro dia do rali organizado pelo ACP foi Pedro Pereira/Jorge Carvalho, que teve de desistir na segunda prova de classificação (Serra de Tavira 1). Na classificativa de abertura, fizeram “vários quilómetros no pó”, deixado no ar por concorrentes que os precediam, e quando “tentavam uma ultrapassagem” a direcção do Peugeot abriu, “vindo a ceder, irremediavelmente, no troço seguinte”, contou o desafortunado Pedro Pereira, no final.

Com uma prova igualmente condicionada, desde cedo, pelo factor pó, tanto Alexandre Camacho/Jorge Gonçalves como Ricardo Marques/Hugo Rodrigues foram mais felizes, logrando chegar ao fim da primeira etapa do PT Rali de Portugal 2005, a única que, por decisão dos organizadores, pontua para a Fórmula Peugeot. Apesar de “ter parado por duas ou três vezes e ter feito mais quilómetros em primeira e segunda do que a andar o que sei e posso”, Ricardo Marques acabou no 9.º posto da tabela classificativa reservada aos pequenos automóveis da marca do leão. Atrás do piloto de Vieira do Minho, ficou o madeirense Alexandre Camacho, que, em duas participações em ralis de terra, conseguiu chegar ao fim pela primeira vez. “Não pudemos fazer mais porque... não nos deixaram. Nunca me passou pela cabeça ter de me preocupar mais em como ultrapassar os concorrentes que tinha à minha frente do que com a gestão do meu próprio andamento”, comentou o campeão regional da Madeira de F3.


Classificação final da Fórmula Peugeot no PT Rali de Portugal 2005
1.ºs - Mex Machado dos Santos/Paulo Babo, 1h43m05,0s; 2.ºs - António Rodrigues/Jorge Carvalho, a 34,3s; 3.ºs – Paulo Antunes/Jorge Amorim, a 2m22,3s; (...) 9.ºs – Ricardo Marques/Hugo Rodrigues, a 8m14,9s; e 10.ºs – Alexandre Camacho/Jorge Gonçalves, a 15m28,9s.

MSG mensagem, 2005-04-04
 
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