Bruno Magalhães abandonou no início da segunda etapaNão foi feliz para a Peugeot Total o segundo e último dia do PT/Rali de Portugal. Depois de uma extraordinária exibição ao longo da primeira etapa, coroada com a liderança entre os pilotos nacionais na classe S1600, Bruno Magalhães/Paulo Grave foram forçados a abandonar na ligação, ainda antes da primeira especial da segunda etapa, devido a uma fuga de óleo na caixa de velocidades. O piloto lisboeta ficou assim impedido de defender o sétimo lugar da geral e o segundo posto na S1600 a nível absoluto.
Após a desistência de Miguel Campos/Carlos Magalhães, Carlos Barros mostrava-se triste pelo abandono da Peugeot Total: “Este foi um dia de azar. Infelizmente a sorte não esteve do nosso lado e não conseguimos traduzir num bom resultado o bom andamento que o Bruno teve ontem. Relativamente às nossas máquinas, ainda temos de melhorar alguns aspectos na fiabilidade dos 206 S1600 na terra, para sermos ainda mais competitivos”, concluiu.
Bruno Magalhães mostrava-se igualmente desalentado pelo desfecho na jornada organizada pelo ACP-Sport: “Com a vantagem que já tinha e sabendo que os troços de hoje eram mais favoráveis ao nosso carro, a estratégia passava por manter o lugar que ocupávamos e que, mais uma vez, estava a superar as nossas expectativas. Foi pena não ter conseguido terminar um rali novo e difícil, com apenas duas passagens de reconhecimentos, mas penso que voltámos a demonstrar o potencial da equipa Peugeot Total para ganhar corridas. Só a sorte não tem estado do nosso lado,” explicou o piloto de Lisboa.
Agora as atenções da equipa centram-se já no Rali F.C. Porto que decorrerá no final de Maio e onde a Peugeot Total parte novamente apostada em lutar pelos melhores na geral e nos S1600.
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