PT – RALLY DE PORTUGAL

Para a equipa Volkswagen Galp Racing, o primeiro dia do PT-Rali de Portugal foi bastante complicado, pois vários problemas acabaram por condicionar o bom andamento que os pilotos imprimiram nas diversas classificativas que puderam disputar em condições normais.

Foi na primeira classificativa que Paulo Meireles e Miguel Borges começaram a sentir dificuldades com a parte eléctrica, começando o Polo a falhar, “acabando o troço com o motor a trabalhar em três cilindros e perdendo bastante tempo. Ainda tentei resolver a questão, o carro começou a funcionar melhor, mas sem estar na perfeição. Na assistência mudámos a cablagem, o que nos custou uma penalização de quatro minutos à entrada do parque fechado.

Da parte da tarde, fiz um tete no primeiro troço, com o carro a ir abaixo, acabando por perder bastante tempo para conseguir voltar a por o motor a trabalhar e logo no início do troço seguinte fiquei sem direcção assistida, situação em que cheguei aqu, à assistênciai. Só espero amanhã ter um segunda etapa bem mais tranquila!”

Paulo Meireles viria a penalizar de novo à entrada do parque fechado, depois de uma intervenção mais prolongada da assistência na tentativa de debelar os problemas de ordem eléctrica que afectaram a equipa ao longo desta primeira etapa.

Quanto a Pedro Meireles e Mário Castro, furaram no segundo troço, o mais longo do dia, “e acabámos por fazer cerca de 18 quilómetros na jante, perdendo bastante tempo. Foi um azar tremendo, já que nas restantes classificativas tudo de correu da melhor forma e rubricámos alguns tempos bastante interessantes na nossa categoria.”

Pedro Meireles viria a ser afectado por novo furo na última classificativa desta primeira etapa, o que aconteceu logo nos primeiros quilómetros do troço, situação que provocou novo atraso em termos de classificação numa etapa que, como se pode verificar, esteve longe de ser pacífica para as aspirações da equipa Volkswagen Galp Racing.